Após tantas tentativas, me rendi ao que flui, ao que acaba, ao fim, à foz, ao mar. Assim como Augusto,vou escrever sobre o fim. Porém, não o fim da carne, aquele doloroso. Mas o fim do desenlaço. Talvez passarei meu tempo escrevendo sobre o social e o real ,como Jorge. E não sobre o utópico da minha mente que já cansou de sonhar. Não serei romântico como Casimiro, nem erótico como Castro, nem sistemático como Olavo. Contudo, moderno como Lima, que se preocupa com a democracia, com o desigual, com o preconceito. Dar um voto ao amigo, ao companheiro e até ao político. Ter consciência política para não ser ignorante, mas não ser burguês ao ponto de não ensinar ao mendigo a ter consciência também. “Pensar no futuro, na velocidade, na Europa” diz Oswald. Ou morrer aos 20, inocente e puro, sem escrever nada disso, como Álvares.
Um comentário:
\o/ texto muito bom!!! mto bom mesmo!!!
e que venham os modernos! ;D
acho que eu prefiro falar da minha introspecção como clarice... *__*
;D
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